Dados divulgados nesta terça-feira, 21, pelo Instituto Nacional de Estatística, informam que na Itália, cerca de 970 famílias, com ou sem filhos, são sustentadas por mulheres.
Os números são referentes a 2016, há cônjuges com idades entre 25 e 64 anos e há também os núcleos familiares nos quais o homem está desempregado, inativo ou aposentado. No país italiano, como na maior parte do mundo, as mulheres sofrem mais com o desemprego, do que os homens e recebem menos também.
Atualmente, 192 mil famílias são chefiadas por mães desempregadas solteiras ou divorciadas, um aumento de 5% em relação ao ano anterior. Contando todas as famílias sem renda de trabalho, o número chega a 1,085 milhão (6,6% do total), queda de 0,7% na comparação com 2015.
Desse total, 587 mil estão no sul do país, 300 mil, no norte, e 198 mil, no centro. Por outro lado, outras 13,9 milhões de famílias (84,24%) estão plenamente empregadas. (ANSA)
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